Com o galopar da crise, as pessoas estão cada vez mais proibidas de fazer férias fora do período de Verão. Se até há uns anos era plausível imaginar-se uma família fazer férias no Verão e depois repetir a dose no Natal ou até mesmo na Páscoa, esse parece ser um cenário cada vez menos provável nos tempos que correm. Aida para mais no Vale do Homem, onde a população dá mostras de resistir à saída de casa e prefere manter viva a tradição pascal de receber em casa o Compasso do Cristo ressuscitado.
É a ideia que fica do contacto com as agências de viagens da região, onde se constata que, para além de viajarem menos na época de Páscoa, os habitantes do Vale do Homem optam pelos trajectos mais curtos ou mais baratos para cumprirem o fim-de-semana alargado que a Semana Santa proporciona.No fundo, este ano vamos ter mais gente a passar a Páscoa na região, embora ainda haja quem aproveite as férias escolares dos mais novos e os feriados concedidos entre a sexta-feira Santa e a segunda-feira de Páscoa para sair do Vale do Homem e, até, do país para uns dias em refúgios mais ou menos paradisíacos.
Como se não bastasse, a crise no sector turístico acabou, por outro lado, por ser abalado pelas fortes convulsões sociais que se verificaram nos últimos meses nos países do médio oriente, o que naturalmente afastou os turistas portugueses desses destinos
Fonte: Terras do Homem, em 14-04-2011
É a ideia que fica do contacto com as agências de viagens da região, onde se constata que, para além de viajarem menos na época de Páscoa, os habitantes do Vale do Homem optam pelos trajectos mais curtos ou mais baratos para cumprirem o fim-de-semana alargado que a Semana Santa proporciona.No fundo, este ano vamos ter mais gente a passar a Páscoa na região, embora ainda haja quem aproveite as férias escolares dos mais novos e os feriados concedidos entre a sexta-feira Santa e a segunda-feira de Páscoa para sair do Vale do Homem e, até, do país para uns dias em refúgios mais ou menos paradisíacos.
Como se não bastasse, a crise no sector turístico acabou, por outro lado, por ser abalado pelas fortes convulsões sociais que se verificaram nos últimos meses nos países do médio oriente, o que naturalmente afastou os turistas portugueses desses destinos
Fonte: Terras do Homem, em 14-04-2011
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