Os números de desempregados inscritos nos Centros de Emprego revelam no Vale do Homem uma tendência para o desagravamento. É o que revelam os dados relativos ao mês de Março. O concelho de Vila Verde regista registar uma ligeira descida quanto ao número de desempregados inscritos, quer face ao período homólogo do ano passado, quer tendo em conta o anterior mês de Fevereiro.
Por seu turno, em Amares e Terras de Bouro, apesar dos valores apresentados serem inferiores aos de igual período de 2010, o número de desempregados agravou face ao passado mês de Fevereiro.
Assim, se tivermos em conta o registado no mês anterior, vemos que Vila Verde teve, em Março, menos um inscrito nos Centros de Emprego, que em Fevereiro deste ano. Pelo contrário, Amares e Terras de Bouro conheceram, respectivamente, oito e sete novos casos de desemprego.
No que diz respeito a comparações com o período homólogo do ano anterior, vemos que em todos os concelhos da região se assistiu a uma descida do número de inscritos. Desta feita, Amares teve, em Março de 2011, menos 26 desempregados inscritos que em Março de 2010, enquanto Terras de Bouro via o número baixar em nove casos. Já Vila Verde teve menos 24 pessoas desempregadas do que em igual período do ano passado.
No geral, o desemprego no distrito de Braga atingiu, no mês de Março, 52.361 pessoas inscritas nos centros de emprego, ou seja, menos 427 que no mês anterior e menos 2.767 pessoas que em igual período do ano passado, o que representa uma quebra de 5%, face a Março de 2010. Ao nível do continente a variação também baixou, fixando-se agora numa descida de 4%.
Por sua vez, as ofertas de emprego (1.274) registaram uma descida, comparativamente ao mês anterior (-21) e relativamente ao mesmo período do ano transacto, em que representaram menos 1.620 ofertas.
Já as colocações realizadas pelos Centros de Emprego do Distrito foram sensivelmente iguais ao mês anterior (antes 493 e agora 467).
Se tivermos em conta o registado no mês anterior, assistimos à descida do número de desempregados inscritos na maioria dos concelhos do distrito: Barcelos (-72); Braga (-74); Cabeceiras de Basto (-57); Esposende (-4): Fafe (-47); Guimarães (-33); Póvoa de Lanhoso (-44); Vieira do Minho (-6); Vila Nova de Famalicão (-104); Vila Verde (-1) e Vizela (-60). Nos restantes concelhos assistimos à subida do desemprego: Amares (+8); Celorico de Basto (+60) e Terras de Bouro (+7).
Por seu turno, e tendo em conta os dados do mês homólogo do ano anterior, continuamos a assistir a uma descida do número de desempregados inscritos na maioria dos concelhos do distrito: Amares (-26); Barcelos (-186); Cabeceiras de Basto (-66); Celorico de Basto (-49); Guimarães (-1.558); Póvoa de Lanhoso (-22); Terras de Bouro (-9); Vieira do Minho (-49); Vila Nova de Famalicão (-909); Vila Verde (-24); Vizela (-364). Nos restantes concelhos registamos uma subida dos desempregados face ao ano anterior: Braga (+410); Esposende (+83) e Fafe (+2).
Casais desempregados quase triplicam em cinco meses
O número de casais em que nenhum dos cônjuges tem emprego quase triplicou em cinco meses, passando de 1.530 em Outubro do ano passado para os 4.369 em Fevereiro, segundo dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
O IEFP passou a recolher desde Outubro de 2010 informação relativa à situação laboral do cônjuge, identificando o número de casais em que ambos estão registados como desempregados na área de residência.
No final de Fevereiro, os casais desempregados eram 4.369, mais 5,2 por cento que em Janeiro (4152) e mais 185,5 por cento do que em Outubro (1530).
Segundo o IEFP, este “aumento poderá não reflectir ainda um crescimento do desemprego nestas situações, mas sim um maior número de casos registados”, isto tendo em conta que esta informação só começou a ser recolhida no último trimestre do ano passado.
No final de Fevereiro, estavam registados nos centros de emprego do continente 531.266 desempregados, dos quais 50,7 por cento eram casados ou viviam em situação de união de facto, perfazendo um total de 269.447.
Em Janeiro, o total de desempregados registados era de menos cinco por cento, ou seja, 533.980 inscritos.Apesar do decréscimo do desemprego registado face ao mês anterior, o instituto salienta o crescimento de 9,8 por cento das união de facto, em resultado da actualização continuada dos registos no que diz respeito ao estado civil do desempregado.
Fonte: Terras do Homem, em 28-04-2011
Por seu turno, em Amares e Terras de Bouro, apesar dos valores apresentados serem inferiores aos de igual período de 2010, o número de desempregados agravou face ao passado mês de Fevereiro.
Assim, se tivermos em conta o registado no mês anterior, vemos que Vila Verde teve, em Março, menos um inscrito nos Centros de Emprego, que em Fevereiro deste ano. Pelo contrário, Amares e Terras de Bouro conheceram, respectivamente, oito e sete novos casos de desemprego.
No que diz respeito a comparações com o período homólogo do ano anterior, vemos que em todos os concelhos da região se assistiu a uma descida do número de inscritos. Desta feita, Amares teve, em Março de 2011, menos 26 desempregados inscritos que em Março de 2010, enquanto Terras de Bouro via o número baixar em nove casos. Já Vila Verde teve menos 24 pessoas desempregadas do que em igual período do ano passado.
No geral, o desemprego no distrito de Braga atingiu, no mês de Março, 52.361 pessoas inscritas nos centros de emprego, ou seja, menos 427 que no mês anterior e menos 2.767 pessoas que em igual período do ano passado, o que representa uma quebra de 5%, face a Março de 2010. Ao nível do continente a variação também baixou, fixando-se agora numa descida de 4%.
Por sua vez, as ofertas de emprego (1.274) registaram uma descida, comparativamente ao mês anterior (-21) e relativamente ao mesmo período do ano transacto, em que representaram menos 1.620 ofertas.
Já as colocações realizadas pelos Centros de Emprego do Distrito foram sensivelmente iguais ao mês anterior (antes 493 e agora 467).
Se tivermos em conta o registado no mês anterior, assistimos à descida do número de desempregados inscritos na maioria dos concelhos do distrito: Barcelos (-72); Braga (-74); Cabeceiras de Basto (-57); Esposende (-4): Fafe (-47); Guimarães (-33); Póvoa de Lanhoso (-44); Vieira do Minho (-6); Vila Nova de Famalicão (-104); Vila Verde (-1) e Vizela (-60). Nos restantes concelhos assistimos à subida do desemprego: Amares (+8); Celorico de Basto (+60) e Terras de Bouro (+7).
Por seu turno, e tendo em conta os dados do mês homólogo do ano anterior, continuamos a assistir a uma descida do número de desempregados inscritos na maioria dos concelhos do distrito: Amares (-26); Barcelos (-186); Cabeceiras de Basto (-66); Celorico de Basto (-49); Guimarães (-1.558); Póvoa de Lanhoso (-22); Terras de Bouro (-9); Vieira do Minho (-49); Vila Nova de Famalicão (-909); Vila Verde (-24); Vizela (-364). Nos restantes concelhos registamos uma subida dos desempregados face ao ano anterior: Braga (+410); Esposende (+83) e Fafe (+2).
Casais desempregados quase triplicam em cinco meses
O número de casais em que nenhum dos cônjuges tem emprego quase triplicou em cinco meses, passando de 1.530 em Outubro do ano passado para os 4.369 em Fevereiro, segundo dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
O IEFP passou a recolher desde Outubro de 2010 informação relativa à situação laboral do cônjuge, identificando o número de casais em que ambos estão registados como desempregados na área de residência.
No final de Fevereiro, os casais desempregados eram 4.369, mais 5,2 por cento que em Janeiro (4152) e mais 185,5 por cento do que em Outubro (1530).
Segundo o IEFP, este “aumento poderá não reflectir ainda um crescimento do desemprego nestas situações, mas sim um maior número de casos registados”, isto tendo em conta que esta informação só começou a ser recolhida no último trimestre do ano passado.
No final de Fevereiro, estavam registados nos centros de emprego do continente 531.266 desempregados, dos quais 50,7 por cento eram casados ou viviam em situação de união de facto, perfazendo um total de 269.447.
Em Janeiro, o total de desempregados registados era de menos cinco por cento, ou seja, 533.980 inscritos.Apesar do decréscimo do desemprego registado face ao mês anterior, o instituto salienta o crescimento de 9,8 por cento das união de facto, em resultado da actualização continuada dos registos no que diz respeito ao estado civil do desempregado.
Fonte: Terras do Homem, em 28-04-2011
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