O presidente da Câmara de Ponte de Barca defendeu hoje que a sede do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) deveria deixar a cidade de Braga e passar para um dos concelhos que integram aquela área protegida.
'O facto de a sede do parque estar em Braga, que é um concelho que apesar de próximo não faz parte desta área, só por si diz muito do distanciamento que há da realidade”, explicou à Lusa Vassalo Abreu, presidente da autarquia de Ponte de Barca.
O autarca acrescenta existirem várias soluções para receber a sede funcional do PNPG, logo a começar pelo Lindoso, em Ponte da Barca, uma das entradas do único parque nacional do País.
“É uma freguesia histórica do parque e podia perfeitamente receber a sede do parque. Enquanto isso não acontece continuamos a ter uma postura centralista das decisões”, afirmou ainda Vassalo Abreu.
Da área total do concelho de Ponte da Barca, 52% está inserida no PNPG, o que tem vindo a causar “dificuldades burocráticas” na gestão do território, admite o socialista.
“Por vezes tenho que esperar meses por um parecer, obrigatório, da direcção do parque, quando os pareceres, para simples licenciamentos, por parte da Câmara, são feitos em dois ou três dias”, afirmou ainda.
O parque foi criado em Maio de 1971, com uma área de 72.000 hectares. Engloba os concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras do Bouro e Montalegre, e as serras da Peneda, Soajo, Amarela, Gerês.
Vassalo Abreu critica ainda o facto de as autarquias que integram o PNPG “não terem assento na administração” que é feita de uma aérea que abrange três distritos do País.
“Talvez seja das únicas promessas eleitorais que já fiz na minha vida que continua por cumprir. A descentralização do parque nacional e das suas decisões”, assumiu o autarca. Também alvo das críticas do autarca é o facto de o PNPG não ter, desde 2009, um director próprio, mas sim um responsável para o Departamento de Áreas Protegidas do Norte, que inclui o Parque Nacional Peneda-Gerês.
“É uma política de afastamento dos interesses das populações”, criticou.
Fonte: Lusa, em 22-03-2011
'O facto de a sede do parque estar em Braga, que é um concelho que apesar de próximo não faz parte desta área, só por si diz muito do distanciamento que há da realidade”, explicou à Lusa Vassalo Abreu, presidente da autarquia de Ponte de Barca.
O autarca acrescenta existirem várias soluções para receber a sede funcional do PNPG, logo a começar pelo Lindoso, em Ponte da Barca, uma das entradas do único parque nacional do País.
“É uma freguesia histórica do parque e podia perfeitamente receber a sede do parque. Enquanto isso não acontece continuamos a ter uma postura centralista das decisões”, afirmou ainda Vassalo Abreu.
Da área total do concelho de Ponte da Barca, 52% está inserida no PNPG, o que tem vindo a causar “dificuldades burocráticas” na gestão do território, admite o socialista.
“Por vezes tenho que esperar meses por um parecer, obrigatório, da direcção do parque, quando os pareceres, para simples licenciamentos, por parte da Câmara, são feitos em dois ou três dias”, afirmou ainda.
O parque foi criado em Maio de 1971, com uma área de 72.000 hectares. Engloba os concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras do Bouro e Montalegre, e as serras da Peneda, Soajo, Amarela, Gerês.
Vassalo Abreu critica ainda o facto de as autarquias que integram o PNPG “não terem assento na administração” que é feita de uma aérea que abrange três distritos do País.
“Talvez seja das únicas promessas eleitorais que já fiz na minha vida que continua por cumprir. A descentralização do parque nacional e das suas decisões”, assumiu o autarca. Também alvo das críticas do autarca é o facto de o PNPG não ter, desde 2009, um director próprio, mas sim um responsável para o Departamento de Áreas Protegidas do Norte, que inclui o Parque Nacional Peneda-Gerês.
“É uma política de afastamento dos interesses das populações”, criticou.
Fonte: Lusa, em 22-03-2011
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