«Gostava muito de jogar no SC Braga»
Publicamos entrevista feita por José Guimarães Antunes ao capitão dos juvenis do Terras de Bouro.
Marcos Nogueira, 16 anos de idade, estudante do 11.º ano na Escola Padre Martins Capela, é o capitão da equipa dos juvenis do Terras de Bouro. Em entrevista à reportagem do jornal “Desportivo Vale do Homem”, considera fundamental a liderança do capitão para a união do grupo, principalmente dentro do campo. Para esta jovem promessa terrabourense, David Luiz é o jogador que mais admira, não só pelo seu talento, mas sobretudo pelo seu carácter e pela sua simplicidade.
DVH: Como caracteriza o capitão de equipa?
Marcos: O capitão tem um papel fundamental para o sucesso da equipa. Para mim, um bom capitão tem de gostar do clube e dignificá-lo sempre. Para isso, tem de ser responsável e ter comportamento exemplar, dentro e fora de campo. Deve ser um exemplo para os colegas em disciplina, atitude e assiduidade. Não pode ser introvertido, pois tem de ser alguém que se sinta à vontade para falar com o treinador. Deve ser amigo de todos os colegas, sendo fundamental para a integração dos novos elementos. Dentro de campo, deve ser o principal a incentivar os colegas, apoiando-os sempre, principalmente ao colega que acabou de falhar. Finalmente, deve ser exemplar perante a equipa de arbitragem e fazer com que todos os colegas também o sejam.
DVH: Consegue conciliar o futebol com os estudos?
Marcos: Na minha opinião, eu devia perguntar a mim mesmo: “como conseguiria eu ter ânimo para os estudos sem o futebol?” A resposta é muito simples! Não teria ânimo, pois o futebol para mim é tudo. Tento concentrar-me o máximo nos estudos, para tirar boas notas, porém há dias em que não me apetece estudar, mas basta-me pensar que no dia seguinte tenho treino, que ganho logo outro ânimo e a vontade de estudar passa a ser outra.
DVH: Que objectivos tem para o futuro?Publicamos entrevista feita por José Guimarães Antunes ao capitão dos juvenis do Terras de Bouro.
Marcos Nogueira, 16 anos de idade, estudante do 11.º ano na Escola Padre Martins Capela, é o capitão da equipa dos juvenis do Terras de Bouro. Em entrevista à reportagem do jornal “Desportivo Vale do Homem”, considera fundamental a liderança do capitão para a união do grupo, principalmente dentro do campo. Para esta jovem promessa terrabourense, David Luiz é o jogador que mais admira, não só pelo seu talento, mas sobretudo pelo seu carácter e pela sua simplicidade.
DVH: Como caracteriza o capitão de equipa?
Marcos: O capitão tem um papel fundamental para o sucesso da equipa. Para mim, um bom capitão tem de gostar do clube e dignificá-lo sempre. Para isso, tem de ser responsável e ter comportamento exemplar, dentro e fora de campo. Deve ser um exemplo para os colegas em disciplina, atitude e assiduidade. Não pode ser introvertido, pois tem de ser alguém que se sinta à vontade para falar com o treinador. Deve ser amigo de todos os colegas, sendo fundamental para a integração dos novos elementos. Dentro de campo, deve ser o principal a incentivar os colegas, apoiando-os sempre, principalmente ao colega que acabou de falhar. Finalmente, deve ser exemplar perante a equipa de arbitragem e fazer com que todos os colegas também o sejam.
DVH: Consegue conciliar o futebol com os estudos?
Marcos: Na minha opinião, eu devia perguntar a mim mesmo: “como conseguiria eu ter ânimo para os estudos sem o futebol?” A resposta é muito simples! Não teria ânimo, pois o futebol para mim é tudo. Tento concentrar-me o máximo nos estudos, para tirar boas notas, porém há dias em que não me apetece estudar, mas basta-me pensar que no dia seguinte tenho treino, que ganho logo outro ânimo e a vontade de estudar passa a ser outra.
Marcos: Os meus objectivos para o futuro são ir para a universidade e tirar um bom curso, pois nos dias que correm nem sempre é fácil arranjar um bom emprego que nos possa garantir um bom futuro. Mas gostaria muito de me tornar um grande jogador de futebol, pois a minha paixão sempre foi e sempre será o desporto. Não é a vontade de vencer que importa. Na verdade, o que importa é a vontade de se preparar para vencer. Pois a glória e a honra não se alcançam do dia para a noite, mas sim com muito trabalho e dedicação. Tenho um pensamento que tento seguir sempre que posso: “Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida”.
DVH: Que clube gostaria de representar?
Marcos: Toda gente sonha um dia ser um grande jogador de futebol e ir para um grande clube, mas nem toda gente o alcança.
Gostaria muito de representar o Sporting Clube Braga. É um objectivo que eu persigo desde pequenino. Tenho trabalhado e esforço-me nos treinos, para nos jogos dar o meu máximo, pois um dia, quem sabe, possa ser avaliado por um «olheiro» num jogo.
DVH: Gostaria, também, de representar a AD Terras de Bouro?
Marcos: Antes de mais gostaria de agradecer ao meu clube por tudo o que fez e o que tem feito por mim. Não desprezo a possibilidade de um dia poder vir a jogar pelo clube da minha terra.
DVH: Que balanço faz da vossa prestação neste campeonato?
Marcos: A nossa prestação neste campeonato é boa. Apesar da diferença de idades que existe no plantel, uma equipa tem de lutar para alcançar os seus objectivos e querer sempre mais. DVH: Com define o vosso treinador?
Marcos: Para nós o Tero é como um Pai, acima de tudo preocupa-se com o nosso bem-estar e com a nossa saúde. Eu admiro-o muito, pois estabelece uma relação de amizade e companheirismo com os seus jogadores muito forte. Todos estamos muito gratos por isso. É uma pessoa humilde, amiga e, acima de tudo, responsável. Nunca duvidámos do seu trabalho, pois ele faz sempre o seu melhor e o melhor para a equipa.
Queria, em meu nome e em nome da equipa, agradecer-lhe por tudo o que tem feito por nós e que saiba que, apesar das críticas que lhe fazem, nós estaremos sempre, incondicionalmente, do seu lado!
Fonte: Jornal Desportivo Vale do Homem, em 17-03-2011
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