A chuva afastou famílias inteiras, reconheceu o hoteleiro Carvalho Araújo, porta-voz da Associação Gerês Viver Turismo. Para os não residentes, várias unidades hoteleiras do Gerês ofereciam descontos aos voluntários que fossem plantar árvores. Mas mesmo sem a adesão projectada, os resultados satisfizeram os organizadores. A meio do dia já se estimavam em cinco centenas os carvalhos plantados.
Algumas centenas de metros acima da estrada que liga à fronteira da Portela do Homem, na encosta íngreme da Quelha Verde, a meio da manhã, os voluntários entre os quais o presidente da Câmara Municipal de Terras de Bouro e o antigo oficial da GNR, Vaz Lopes, agora empresário de turismo, já haviam plantado centenas de árvores. “Tentamos devolver ao Gerês alguma da vegetação que se perdeu com os incêndios”, disse ao Correio do Minho o presidente da Câmara. Joaquim Cracel, revestido como os demais, de vestes impermeáveis e com luvas, frisou nesta acção o envolvimento da associação de hoteleiros, da Câmara Municipal de Terras de Bouro e do Parque Nacional da Peneda-Gerês.
“Temos aí uns mil carvalhos e contamos plantar, ainda de manhã uns trezentos”, frisou. O autarca adiantou haver planeadas novas intervenções, tal como está em locais indicados por técnicos do Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Carvalho Araújo, o porta-voz da Associação Gerês Viver Turismo, ao princípio da tarde durante uma pausa para almoço — uma sopa “à moda do pastor” cozinhada ali perto — realçou tratar-se ainda de uma experiência piloto.
Acção deverá prosseguir em próximas oportunidades
De tarde apesar de a chuva persistir, mais de uma dezena de voluntários continuaram a fazer a plantação. Foi o primeiro passo de uma acção mais vasta de florestação que deverá ter continuidade.
“Mesmo os técnicos do Parque Nacional da Peneda-Gerês “ disseram-nos que assim está a resultar melhor do que aquelas acções mediáticas em que chegam centenas de pessoas e plantam cada uma árvore”, adiantou, frisando que agora havia de proceder à escavação de buracos para impedir a chegada de animais que prejudicassem o desenvolvimento dos exemplares plantados.
“Esta é uma zona onde há algumas corças e convém tomar medidas para proteger os pequenos carvalhos”, salientou, acrescentando que a experiência deverá prosseguir. Para uma próxima oportunidade fica a aguardar a encosta sobranceira ao Vidoeiro, uma das mais fustigadas pelos fogos do Verão passado.
Fonte: Correio do Minho, em 13-03-2011
Algumas centenas de metros acima da estrada que liga à fronteira da Portela do Homem, na encosta íngreme da Quelha Verde, a meio da manhã, os voluntários entre os quais o presidente da Câmara Municipal de Terras de Bouro e o antigo oficial da GNR, Vaz Lopes, agora empresário de turismo, já haviam plantado centenas de árvores. “Tentamos devolver ao Gerês alguma da vegetação que se perdeu com os incêndios”, disse ao Correio do Minho o presidente da Câmara. Joaquim Cracel, revestido como os demais, de vestes impermeáveis e com luvas, frisou nesta acção o envolvimento da associação de hoteleiros, da Câmara Municipal de Terras de Bouro e do Parque Nacional da Peneda-Gerês.
“Temos aí uns mil carvalhos e contamos plantar, ainda de manhã uns trezentos”, frisou. O autarca adiantou haver planeadas novas intervenções, tal como está em locais indicados por técnicos do Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Carvalho Araújo, o porta-voz da Associação Gerês Viver Turismo, ao princípio da tarde durante uma pausa para almoço — uma sopa “à moda do pastor” cozinhada ali perto — realçou tratar-se ainda de uma experiência piloto.
Acção deverá prosseguir em próximas oportunidades
De tarde apesar de a chuva persistir, mais de uma dezena de voluntários continuaram a fazer a plantação. Foi o primeiro passo de uma acção mais vasta de florestação que deverá ter continuidade.
“Mesmo os técnicos do Parque Nacional da Peneda-Gerês “ disseram-nos que assim está a resultar melhor do que aquelas acções mediáticas em que chegam centenas de pessoas e plantam cada uma árvore”, adiantou, frisando que agora havia de proceder à escavação de buracos para impedir a chegada de animais que prejudicassem o desenvolvimento dos exemplares plantados.
“Esta é uma zona onde há algumas corças e convém tomar medidas para proteger os pequenos carvalhos”, salientou, acrescentando que a experiência deverá prosseguir. Para uma próxima oportunidade fica a aguardar a encosta sobranceira ao Vidoeiro, uma das mais fustigadas pelos fogos do Verão passado.
Fonte: Correio do Minho, em 13-03-2011
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