Em Abril, os agricultores costumam tiram o estrume das cortes do gado. Este fertilizante biológico resulta da mistura dos matos com o esterco dos animais. Com o transporte destes fertilizantes naturais, inicia-se a preparação do Maio para se fazer a cultura do milho.
Pelos meses de Abril e Maio o estrume é retirado das cortes e transportado em carros de bois, sendo despejado, em montinhos nas terras que se destinam a serem lavradas.
A vessada (lavoeira), há muitos anos, era feita com muitas juntas de vacas que puxavam o arado, atreladas por cambões e tangidas à força de aguilhão (vara com pico de metal). Desta forma lavravam-se os campos. Hoje, recorre-se aos tractores.
Depois da sementeira, o milho germina e fura a terra. Cresce amparado pela mão amiga dos nossos lavradores e, ainda pequeno, é sachado à força de pulso. Depois, com carinho, monda-se, rega-se, cresce, medra e amadurece.
Nos finais de Setembro e durante o mês de Outubro, faz-se o “S. Miguel”. Tudo é feito em clima de festa e de alegria, principalmente as desfolhadas.
Finalmente, há que acomodar as palhas nas medas. Em torno de um pau, ata-se a palha e a meda, construída circularmente, cresce. Encimada por uma protecção em colmo para que a chuva não apodreça a palha, esta obra de engenharia espera meses a fio para que os lavradores transportem aos braçados os feixes para as cortes dos animais.
Tudo nesta terra tem encanto e magia. A meda de palha é uma delas!
Pelos meses de Abril e Maio o estrume é retirado das cortes e transportado em carros de bois, sendo despejado, em montinhos nas terras que se destinam a serem lavradas.
A vessada (lavoeira), há muitos anos, era feita com muitas juntas de vacas que puxavam o arado, atreladas por cambões e tangidas à força de aguilhão (vara com pico de metal). Desta forma lavravam-se os campos. Hoje, recorre-se aos tractores.
Depois da sementeira, o milho germina e fura a terra. Cresce amparado pela mão amiga dos nossos lavradores e, ainda pequeno, é sachado à força de pulso. Depois, com carinho, monda-se, rega-se, cresce, medra e amadurece.
Nos finais de Setembro e durante o mês de Outubro, faz-se o “S. Miguel”. Tudo é feito em clima de festa e de alegria, principalmente as desfolhadas.
Finalmente, há que acomodar as palhas nas medas. Em torno de um pau, ata-se a palha e a meda, construída circularmente, cresce. Encimada por uma protecção em colmo para que a chuva não apodreça a palha, esta obra de engenharia espera meses a fio para que os lavradores transportem aos braçados os feixes para as cortes dos animais.
Tudo nesta terra tem encanto e magia. A meda de palha é uma delas!
É, acima de tudo, uma obra de arte feita pelas mãos calosas e rudes dos nossos agricultores.
Vejam a sua beleza.
Vejam a sua beleza.
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