O jornal “Geresão” publicou o texto “Gerês Antigo” do qual transcrevo os dois primeiros parágrafos.
«O facto de, à medida em que os anos se passavam, mais procura as nossas águas minero- medicinais registavam, contribuiu para o aumento demográfico desta estância termal, cuja população permanente, recorda-se, aqui se radicou a partir de 1884, com base em treze famílias, das quais constavam, entre outras, as do Botequim – fundador do Hotel Universal, como já vimos – do Rigor, do Banheiro, do Eiras, do Branco e do Frutuoso.
Esse crescimento populacional contribuiu para que, além das infra-estruturas termais, de que se fala noutra peça desta edição, o Gerês passasse a ser dotado, a partir dos começos do século XX, com diversos estabelecimentos comerciais, além das unidades hoteleiras, na altura, como agora, incluindo hotéis, pensões e casas de hóspedes. E porque o número de crianças em idade escolar já o justificava, começou aqui a funcionar, em 1912, a primeira escola primária, sita no rés-do-chão de um edifício já demolido que existiu, no início da calçada da Boavista, entre o Chalet Senhora de Fátima e a actual Discoteca do Universal, na encosta sobranceira à parada da extinta Secção da Guarda Fiscal, Leccionou nela, desde 1912 a 1928, a professora D, Maria da Nazaré Barbosa, que residia no andar superior à sala da escola; juntamente com seu pai e sua irmão, D. Palmeira.»
Pode ler o texto integral na edição de 20 de Março do jornal “Geresão”.
«O facto de, à medida em que os anos se passavam, mais procura as nossas águas minero- medicinais registavam, contribuiu para o aumento demográfico desta estância termal, cuja população permanente, recorda-se, aqui se radicou a partir de 1884, com base em treze famílias, das quais constavam, entre outras, as do Botequim – fundador do Hotel Universal, como já vimos – do Rigor, do Banheiro, do Eiras, do Branco e do Frutuoso.
Esse crescimento populacional contribuiu para que, além das infra-estruturas termais, de que se fala noutra peça desta edição, o Gerês passasse a ser dotado, a partir dos começos do século XX, com diversos estabelecimentos comerciais, além das unidades hoteleiras, na altura, como agora, incluindo hotéis, pensões e casas de hóspedes. E porque o número de crianças em idade escolar já o justificava, começou aqui a funcionar, em 1912, a primeira escola primária, sita no rés-do-chão de um edifício já demolido que existiu, no início da calçada da Boavista, entre o Chalet Senhora de Fátima e a actual Discoteca do Universal, na encosta sobranceira à parada da extinta Secção da Guarda Fiscal, Leccionou nela, desde 1912 a 1928, a professora D, Maria da Nazaré Barbosa, que residia no andar superior à sala da escola; juntamente com seu pai e sua irmão, D. Palmeira.»
Pode ler o texto integral na edição de 20 de Março do jornal “Geresão”.
1 comentário:
eA SEGUIR MARIA ADELAIDE BALTAZAR ,MAIS CONHECHECIDA POR PATRIAZINHA CASADA COM O MEU TIO ANTÓNIO BALTAZAR DONO DA PENSÃO BALTASAR
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