Dois anos depois do previsto vai mesmo arrancar a construção da ETAR do Cávado/ Homem. O lançamento da primeira pedra, cerimónia simbólica e oficial, está agendada para amanhã de manhã. A obra custa nove milhões de euros e é tida como um pólo de dinamização industrial da região, até porque vai cobrir os concelhos de Vila Verde, Amares e Terras de Bouro.
O arranque da obra estava previsto para finais de 2009, inícios de 2010, contudo a localização inicial acabou por ser um entrave. A presença de sobreiros nos terrenos, para além da vontade popular em ver a estrutura nascer noutro local, levou a este atraso considerável. Para atingir o ponto de sucesso, foi preciso jogo de cintura, negociações com onze proprietários e boa vontade entre todas as partes envolvidas.
A ETAR vai mesmo nascer. Para já a estrutura vai visar o saneamento em alta, contudo vai igualmente permitir que o futuro traga mais qualidade de vida às populações, concretamente nas águas sanitárias das habitações.
E se os terrenos antigos dessem lugar a uma escola agrícola?
Relativamente aos primeiros terrenos, onde ia ser colocada numa fase inicial a ETAR, o presidente da Junta de Freguesia de Cabanelas, António Esquivel, gostaria de ver concretizado um sonho dos locais. “Os terrenos são da empresa Águas do Noroeste, que está encarregue da obra. Como deixam de ter utilidade, podia encontrar-se uma solução e construir uma escola agrícola. A mais próxima é em Ponte de Lima”, disse.
Fonte: Correio do Minho, em 12-01-2012
A ETAR vai mesmo nascer. Para já a estrutura vai visar o saneamento em alta, contudo vai igualmente permitir que o futuro traga mais qualidade de vida às populações, concretamente nas águas sanitárias das habitações.
E se os terrenos antigos dessem lugar a uma escola agrícola?
Relativamente aos primeiros terrenos, onde ia ser colocada numa fase inicial a ETAR, o presidente da Junta de Freguesia de Cabanelas, António Esquivel, gostaria de ver concretizado um sonho dos locais. “Os terrenos são da empresa Águas do Noroeste, que está encarregue da obra. Como deixam de ter utilidade, podia encontrar-se uma solução e construir uma escola agrícola. A mais próxima é em Ponte de Lima”, disse.
Fonte: Correio do Minho, em 12-01-2012
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