No contexto actual de crise que o país atravessa são muitos os habitantes desempregados que recorrem ao Gabinete de Inserção Profissional (GIP) de Terras de Bouro, na esperança de serem inseridos, de alguma forma, no mercado de trabalho.
Segundo dados estatísticos do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o concelho terminou o ano de 2011 com 516 desempregados espalhados pelas 17 freguesias. É um número preocupante se pensarmos que só na região Norte o ano acabou sem emprego para mais de 200 mil pessoas.
Segundo dados estatísticos do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o concelho terminou o ano de 2011 com 516 desempregados espalhados pelas 17 freguesias. É um número preocupante se pensarmos que só na região Norte o ano acabou sem emprego para mais de 200 mil pessoas.
GIP colocou apenas duas pessoas a trabalhar no mês de dezembro
Embora não se tivesse registado uma grande variação a nível de desemprego no concelho, visto que a diferença entre Janeiro e Dezembro de 2011 foi de oito desempregados, o GIP tenta colmatar a situação. Mas, no mês de Dezembro, apenas conseguiu colocar 2 pessoas do sexo feminino do total de inscritos.
O GIP do Município de Terras de Bouro é um serviço acreditado pelo IEFP, que funciona em articulação com o Centro de Emprego de Braga, visando apoiar na procura de emprego e formação profissional.
Resultou da aprovação da candidatura realizada pela Câmara Municipal de Terras de Bouro ao IEFP, tendo passado a UNIVA (Unidade de Inserção na Vida Activa) já existente, a designar-se GIP do Município de Terras de Bouro.
Mulheres são as mais afectadas
Dos 516 desempregados existentes no concelho, 341 são mulheres. Grande parte dos terrabourenses está à procura de novo emprego. A causa principal é o fim dos trabalhos permanentes e a segunda maior causa são os despedimentos em idades compreendidas entre os 35 e os 54 anos.
Se atendermos ao nível de escolaridade, é possível observar que é entre os indivíduos que não concluíram o 1º ciclo que se regista a taxa mais baixa de desemprego (17). Já o maior número de desempregados regista-se entre aqueles que concluíram o 3º ciclo. Uma última nota para os indivíduos inscritos no centro de emprego com licenciatura chegam aos 33.
Fonte: maisactual.pt, em 18-02-2012
Embora não se tivesse registado uma grande variação a nível de desemprego no concelho, visto que a diferença entre Janeiro e Dezembro de 2011 foi de oito desempregados, o GIP tenta colmatar a situação. Mas, no mês de Dezembro, apenas conseguiu colocar 2 pessoas do sexo feminino do total de inscritos.
O GIP do Município de Terras de Bouro é um serviço acreditado pelo IEFP, que funciona em articulação com o Centro de Emprego de Braga, visando apoiar na procura de emprego e formação profissional.
Resultou da aprovação da candidatura realizada pela Câmara Municipal de Terras de Bouro ao IEFP, tendo passado a UNIVA (Unidade de Inserção na Vida Activa) já existente, a designar-se GIP do Município de Terras de Bouro.
Mulheres são as mais afectadas
Dos 516 desempregados existentes no concelho, 341 são mulheres. Grande parte dos terrabourenses está à procura de novo emprego. A causa principal é o fim dos trabalhos permanentes e a segunda maior causa são os despedimentos em idades compreendidas entre os 35 e os 54 anos.
Se atendermos ao nível de escolaridade, é possível observar que é entre os indivíduos que não concluíram o 1º ciclo que se regista a taxa mais baixa de desemprego (17). Já o maior número de desempregados regista-se entre aqueles que concluíram o 3º ciclo. Uma última nota para os indivíduos inscritos no centro de emprego com licenciatura chegam aos 33.
Fonte: maisactual.pt, em 18-02-2012
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