Uma parte significativa dos dirigentes da distrital de Braga da JSD demitiu-se em ruptura com o actual presidente da estrutura, Alexandre Barros da Cunha. Entre os demissionários encontram-se os presidentes das concelhias de Vila Verde, Amares e Terras de Bouro.
Os dirigentes agora demissionários lembram que a actual comissão política, eleita em Maio passado, procurava representar o distrito na totalidade, bem como as mais diversas sensibilidades políticas. Mas, na base da lista única que se apresentou ao acto eleitoral estavam duas candidaturas distintas e as divergências acabaram por vir ao de cima.
Os dirigentes agora demissionários lembram que a actual comissão política, eleita em Maio passado, procurava representar o distrito na totalidade, bem como as mais diversas sensibilidades políticas. Mas, na base da lista única que se apresentou ao acto eleitoral estavam duas candidaturas distintas e as divergências acabaram por vir ao de cima.
Em comunicado, os demissionários referem que «passados alguns meses de exercício desta comissão política, denotam-se problemas advindos de um consenso sustentado em duas facções distintas e algumas divergências no que respeita à solidariedade que deve estar adjacente para um bom funcionamento de uma comissão política».
Os elementos que entraram em ruptura com o presidente salientam que «é notável a falta de confiança política entre alguns membros, a falta de flexibilidade no que respeita às vontades da maioria e assiste-se a um progressivo esvaziamento daquelas que são as competências de uma comissão politica e seus respectivos elementos».
No documento enviado à imprensa é ainda revelado que as incompatibilidades existentes no grupo ficaram ainda mais evidentes na última reunião e consideram que esta divergência política «é estrutural e coloca em causa o desenvolvimento de um trabalho político saudável, transparente e desinteressado na defesa daqueles que são os interesses dos jovens do distrito».
Depois de referir que «houve sempre, por parte dos subscritores deste comunicado, uma vontade de cooperar, de flexibilizar as posições, de promover um espírito de solidariedade e compreensão», esta posição «só é possível quando cada elemento da equipa sente que faz parte de um grupo de pessoas que partilham dos mesmos objectivos e que sentem vontade de fazer o seu melhor em prol do mesmo».
O porta-voz do grupo, Miguel Peixoto, diz esperar que a convocação de um Conselho Regional para debater esta situação e marcar novas eleições para os órgãos distritais.
De referir ainda que, Miguel Peixoto é apontando como um dos potenciais candidatos à liderança da distrital da JSD.
Fonte: Vilaverdense, em 17-02-2012
Os elementos que entraram em ruptura com o presidente salientam que «é notável a falta de confiança política entre alguns membros, a falta de flexibilidade no que respeita às vontades da maioria e assiste-se a um progressivo esvaziamento daquelas que são as competências de uma comissão politica e seus respectivos elementos».
No documento enviado à imprensa é ainda revelado que as incompatibilidades existentes no grupo ficaram ainda mais evidentes na última reunião e consideram que esta divergência política «é estrutural e coloca em causa o desenvolvimento de um trabalho político saudável, transparente e desinteressado na defesa daqueles que são os interesses dos jovens do distrito».
Depois de referir que «houve sempre, por parte dos subscritores deste comunicado, uma vontade de cooperar, de flexibilizar as posições, de promover um espírito de solidariedade e compreensão», esta posição «só é possível quando cada elemento da equipa sente que faz parte de um grupo de pessoas que partilham dos mesmos objectivos e que sentem vontade de fazer o seu melhor em prol do mesmo».
O porta-voz do grupo, Miguel Peixoto, diz esperar que a convocação de um Conselho Regional para debater esta situação e marcar novas eleições para os órgãos distritais.
De referir ainda que, Miguel Peixoto é apontando como um dos potenciais candidatos à liderança da distrital da JSD.
Fonte: Vilaverdense, em 17-02-2012
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