O Sapador Florestal é um trabalhador especializado, com perfil e formação específica adequado ao exercício das funções de prevenção dos incêndios florestais.
De acordo com o disposto nos nº 1 e 2 do artº 2º do Decreto-Lei nº 179/99, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 94/2004, de 22 de as funções dos sapadores florestais são as seguintes:
O sapador florestal é um trabalhador especializado, com perfil e formação específica adequado ao exercício das funções de prevenção dos incêndios florestais, através de acções de silvicultura preventiva, nomeadamente da roça de matos e limpeza de povoamentos, da realização de fogos controlados, da manutenção e beneficiação da rede divisional, linhas quebra-fogo e outras infra-estruturas.
O sapador florestal exerce ainda funções de:
a) vigilância das áreas a que se encontra adstrito;
b) de apoio ao combate aos incêndios florestais e às subsequentes operações de rescaldo
c) de sensibilização do público para as normas de conduta em matéria de acções de prevenção, do uso do fogo e da limpeza das florestas, nomeadamente através da sua demonstração.
De acordo com o disposto nos nº 1 e 2 do artº 2º do Decreto-Lei nº 179/99, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 94/2004, de 22 de as funções dos sapadores florestais são as seguintes:
O sapador florestal é um trabalhador especializado, com perfil e formação específica adequado ao exercício das funções de prevenção dos incêndios florestais, através de acções de silvicultura preventiva, nomeadamente da roça de matos e limpeza de povoamentos, da realização de fogos controlados, da manutenção e beneficiação da rede divisional, linhas quebra-fogo e outras infra-estruturas.
O sapador florestal exerce ainda funções de:
a) vigilância das áreas a que se encontra adstrito;
b) de apoio ao combate aos incêndios florestais e às subsequentes operações de rescaldo
c) de sensibilização do público para as normas de conduta em matéria de acções de prevenção, do uso do fogo e da limpeza das florestas, nomeadamente através da sua demonstração.
Consideramos o Sapador Florestal de capital importância para a defesa das nossas áreas florestais e consequentemente do nosso concelho. Para a segurança das nossas matas, urge encontrar uma solução para a difícil situação que vivem os nossos sapadores florestais.
Recebemos um e-mail de um sapador florestal que passamos a transcrever.
Recebemos um e-mail de um sapador florestal que passamos a transcrever.
«É com alguma TRISTEZA e ESPERANÇA que envio este email.
TRISTEZA, sim porque prevejo que o próximo Verão será pior, em termos de incêndios florestais, para todos nos proprietários florestais no distrito de Braga. Prevejo isso porque estamos a ficar sem meios no terreno, os quais desenvolvem um trabalho importantíssimo de roça de matos durante o Inverno ao longo dos caminhos localizados estrategicamente para o efeito.
Estamos a falar de Seis Equipas de Sapadores Florestais, que são geridas pela Associação Florestal do Cávado, que devido à sua "Boa Gestão", se encontram com salários em atraso, e como se não bastasse, pelo que me contaram e pelo que li no jornal Vilaverdense, ficaram sem material para exercer as suas funções/trabalhos.
O país está em crise, mas nesta situação, parece um acto de pura não gestão dos activos e trabalhos, por parte da Associação Florestal do Cávado, cujo seu presidente é o Sr José Senra Campelo (gerente da Casa de Turismo Rural de Mourens -Barcelos), Vice-Presidente o Engº Paulo Perestrelo (gerente da Farmácia Central em Barcelos), Engª Maria José Macedo (Engenheira do Ministério da Agricultura em Braga), Dr. Mota Alves representante da ATACHA, Engª Luís Macedo representante da Comunidade intercomunicador do Cávado.
Existem ainda os Engenheiros da Associação, que lidam com as equipas diariamente, como o Eng.º Sérgio, o Eng. Nascimento e o Eng. Pereira, que apesar de tudo vão conseguindo lidar com a situação, apesar de muitas vezes terem atitudes "irreflectidas". Não se percebe, portanto, realmente como uma equipa com esta dimensão, deixar que esta Associação se encontre nesta situação.
Pelo que soube já por varias vezes foi demonstrado o desagrado com a gestão da Administração/Direcção, por parte dos Sapadores Florestais (Noticia do Jornal de Noticias de 21-12-2011), pelo que tenho a ESPERANÇA que amanha, dia 20-02-2012, na acção de "protesto", pela falta de salários e material para trabalhar, que irá decorrer na sede da Associação, em Amares pelas 8:30 da manhã (ao lado da Câmara Municipal), algum desfecho favorável ocorra, dos quais penso que uma simples palavra da Direcção com os seus funcionários poderá funcionar, como o fornecimento de material (apesar de todos os atrasos) para os Sapadores continuarem o seu trabalho, isto tudo contando com a VOSSA PRESENÇA para a demonstração deste Caso a Nível Local/Nacional.
Penso que seria a melhor solução para os cerca de 30 Sapadores, caso contrário daqui a uns tempos teremos mais 30 pessoas no desemprego e 30 famílias em maior dificuldade e MAIS FLORESTAS A ARDER».
TRISTEZA, sim porque prevejo que o próximo Verão será pior, em termos de incêndios florestais, para todos nos proprietários florestais no distrito de Braga. Prevejo isso porque estamos a ficar sem meios no terreno, os quais desenvolvem um trabalho importantíssimo de roça de matos durante o Inverno ao longo dos caminhos localizados estrategicamente para o efeito.
Estamos a falar de Seis Equipas de Sapadores Florestais, que são geridas pela Associação Florestal do Cávado, que devido à sua "Boa Gestão", se encontram com salários em atraso, e como se não bastasse, pelo que me contaram e pelo que li no jornal Vilaverdense, ficaram sem material para exercer as suas funções/trabalhos.
O país está em crise, mas nesta situação, parece um acto de pura não gestão dos activos e trabalhos, por parte da Associação Florestal do Cávado, cujo seu presidente é o Sr José Senra Campelo (gerente da Casa de Turismo Rural de Mourens -Barcelos), Vice-Presidente o Engº Paulo Perestrelo (gerente da Farmácia Central em Barcelos), Engª Maria José Macedo (Engenheira do Ministério da Agricultura em Braga), Dr. Mota Alves representante da ATACHA, Engª Luís Macedo representante da Comunidade intercomunicador do Cávado.
Existem ainda os Engenheiros da Associação, que lidam com as equipas diariamente, como o Eng.º Sérgio, o Eng. Nascimento e o Eng. Pereira, que apesar de tudo vão conseguindo lidar com a situação, apesar de muitas vezes terem atitudes "irreflectidas". Não se percebe, portanto, realmente como uma equipa com esta dimensão, deixar que esta Associação se encontre nesta situação.
Pelo que soube já por varias vezes foi demonstrado o desagrado com a gestão da Administração/Direcção, por parte dos Sapadores Florestais (Noticia do Jornal de Noticias de 21-12-2011), pelo que tenho a ESPERANÇA que amanha, dia 20-02-2012, na acção de "protesto", pela falta de salários e material para trabalhar, que irá decorrer na sede da Associação, em Amares pelas 8:30 da manhã (ao lado da Câmara Municipal), algum desfecho favorável ocorra, dos quais penso que uma simples palavra da Direcção com os seus funcionários poderá funcionar, como o fornecimento de material (apesar de todos os atrasos) para os Sapadores continuarem o seu trabalho, isto tudo contando com a VOSSA PRESENÇA para a demonstração deste Caso a Nível Local/Nacional.
Penso que seria a melhor solução para os cerca de 30 Sapadores, caso contrário daqui a uns tempos teremos mais 30 pessoas no desemprego e 30 famílias em maior dificuldade e MAIS FLORESTAS A ARDER».
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