O eurodeputado José Manuel Fernandes defendeu hoje, em Castelo de Neiva, Viana do Castelo, que os jovens devem ser os primeiros a defender a União Europeia e o euro, considerando que se tratam de um garante de qualidade de vida e uma mais valia de desenvolvimento económico e social no contexto mundial. Mesmo apesar dos problemas criados pela crise atual.
Numa sessão com alunos do 3º ciclo do Agrupamento de Escolas da Foz do Neiva, sobre ‘A conjuntura atual do Euro: vantagens e desvantagens’, José Manuel Fernandes salientou que “não há sítio nenhum no mundo onde se viva melhor do que na Europa, nem mesmo nos EUA, onde há maiores desequilíbrios sociais e menor proteção social”.
Apesar de reconhecer o atual quadro de grave crise na Europa e da zona euro, assim como os elevados números de desemprego com maior repercussão entre os jovens, o eurodeputado do PSD chamou a atenção que os problemas seriam muito mais graves se Portugal não estivesse integrado na União Europeia e na zona euro.
Nomeado esta semana relator do Parlamento Europeu para o Fundo de Solidariedade e depois de ter assumido novas funções políticas na área orçamental e ambiental, José Manuel Fernandes fez questão de desmistificar a ideia de que a atual crise é um problema do euro, apontando como exemplo os problemas graves por que atravessa o Reino Unido. Além disso, mostrou-se convicto de que “a Grécia, mesmo que entre em situação de falência, não quererá abandonar o euro”.
Fonte: Terras do Homem, em 17-02-2012
Numa sessão com alunos do 3º ciclo do Agrupamento de Escolas da Foz do Neiva, sobre ‘A conjuntura atual do Euro: vantagens e desvantagens’, José Manuel Fernandes salientou que “não há sítio nenhum no mundo onde se viva melhor do que na Europa, nem mesmo nos EUA, onde há maiores desequilíbrios sociais e menor proteção social”.
Apesar de reconhecer o atual quadro de grave crise na Europa e da zona euro, assim como os elevados números de desemprego com maior repercussão entre os jovens, o eurodeputado do PSD chamou a atenção que os problemas seriam muito mais graves se Portugal não estivesse integrado na União Europeia e na zona euro.
Nomeado esta semana relator do Parlamento Europeu para o Fundo de Solidariedade e depois de ter assumido novas funções políticas na área orçamental e ambiental, José Manuel Fernandes fez questão de desmistificar a ideia de que a atual crise é um problema do euro, apontando como exemplo os problemas graves por que atravessa o Reino Unido. Além disso, mostrou-se convicto de que “a Grécia, mesmo que entre em situação de falência, não quererá abandonar o euro”.
Fonte: Terras do Homem, em 17-02-2012
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