“A rotulagem dos produtos alimentares é crucial para garantir a segurança alimentar” disse, ontem, o eurodeputado do PSD, José Manuel Fernandes, num debate em sessão plenária sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à informação sobre os géneros alimentícios prestada aos consumidores.
“Defendo uma informação equilibrada e simples ao consumidor e em simultâneo menos burocracia, a simplificação da regulamentação, maior segurança jurídica e o aumento da competitividade da indústria alimentar, nomeadamente das pequenas empresas”, destacou durante a sessão plenária que decorre em Estrasburgo.
O deputado minhoto salientou que a “comercialização directa pelos agricultores, dos produtos locais e artesanais, não pode estar sujeita às normas deste regulamento. São produtos como estes que garantem a diversidade da União Europeia. É preciso informar o consumidor mas sem o pressionar na sua escolha nem estigmatizar os nossos produtos regionais”.
De acordo com José Manuel Fernandes, a proposta da comissão “é excessivamente paternalista porque pretende conduzir o consumidor em vez de informar”.
E deixou o alerta: “há quem nos queira fazer a ementa. Quem nos queira dizer o que podemos ou não comer. Os portugueses e em particular os minhotos nunca deixarão de comer o pica no chão, o arroz de cabidela, o caldo verde, o cozido à portuguesa, acompanhado por uma malga de vinho verde tinto e de doces regionais”.
E terminou: “o consumidor deve estar bem informado mas tem a liberdade e a responsabilidade de escolher”.
Fonte: Jornal “Correio do Minho” (16-06-2010)
“Defendo uma informação equilibrada e simples ao consumidor e em simultâneo menos burocracia, a simplificação da regulamentação, maior segurança jurídica e o aumento da competitividade da indústria alimentar, nomeadamente das pequenas empresas”, destacou durante a sessão plenária que decorre em Estrasburgo.
O deputado minhoto salientou que a “comercialização directa pelos agricultores, dos produtos locais e artesanais, não pode estar sujeita às normas deste regulamento. São produtos como estes que garantem a diversidade da União Europeia. É preciso informar o consumidor mas sem o pressionar na sua escolha nem estigmatizar os nossos produtos regionais”.
De acordo com José Manuel Fernandes, a proposta da comissão “é excessivamente paternalista porque pretende conduzir o consumidor em vez de informar”.
E deixou o alerta: “há quem nos queira fazer a ementa. Quem nos queira dizer o que podemos ou não comer. Os portugueses e em particular os minhotos nunca deixarão de comer o pica no chão, o arroz de cabidela, o caldo verde, o cozido à portuguesa, acompanhado por uma malga de vinho verde tinto e de doces regionais”.
E terminou: “o consumidor deve estar bem informado mas tem a liberdade e a responsabilidade de escolher”.
Fonte: Jornal “Correio do Minho” (16-06-2010)
Destaquei a azul as sábias palavras do nosso eurodeputado...
Bem-haja a este GRANDE HOMEM de Vila Verde!
Bem-haja a este GRANDE HOMEM de Vila Verde!
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