Uma idosa, de 72 anos, foi encontrada ontem de manhã, depois de ter passado mais de 15 horas no meio do monte.
A senhora, residente no lugar da Igreja, em Covide, Terras de Bouro, saiu de casa anteontem ao fim da tarde, acompanhada pelo marido, para ver como estavam uns animais que tinham no monte. Pelo caminho, segundo contou um habitante de Covide ao Correio do Minho (CM), a senhora terá dito ao marido que “queria descansar, e que esperava por ele naquele local” (em pleno monte). Ainda de acordo com o mesmo popular, “ela tinha calos nos pés, o que a impedia de andar mais depressa. Terá sido por isso que disse ao marido que esperava por ele.”
O certo é que quando o homem desceu do monte, já não viu a senhora no local combinado.
A mesma seria encontrada num monte da freguesia de Campo do Gerês (São João do Campo) por volta do meio-dia de ontem.
“Estava confusa e bastante desidratada”, disse ao CM uma fonte da GNR de Terras de Bouro.
Foi transportada pelos Bombeiros de Terras de Bouro ao centro de saúde local, encontrando-se em recuperação.
Fonte: “Correio do Minho”, por Miguel Viana (25-06-2010)
A senhora, residente no lugar da Igreja, em Covide, Terras de Bouro, saiu de casa anteontem ao fim da tarde, acompanhada pelo marido, para ver como estavam uns animais que tinham no monte. Pelo caminho, segundo contou um habitante de Covide ao Correio do Minho (CM), a senhora terá dito ao marido que “queria descansar, e que esperava por ele naquele local” (em pleno monte). Ainda de acordo com o mesmo popular, “ela tinha calos nos pés, o que a impedia de andar mais depressa. Terá sido por isso que disse ao marido que esperava por ele.”
O certo é que quando o homem desceu do monte, já não viu a senhora no local combinado.
A mesma seria encontrada num monte da freguesia de Campo do Gerês (São João do Campo) por volta do meio-dia de ontem.
“Estava confusa e bastante desidratada”, disse ao CM uma fonte da GNR de Terras de Bouro.
Foi transportada pelos Bombeiros de Terras de Bouro ao centro de saúde local, encontrando-se em recuperação.
Fonte: “Correio do Minho”, por Miguel Viana (25-06-2010)
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