sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Proclamação de São Bento como patrono da Europa (extrato do texto “Gabinete de Atividades Culturais: um serviço à memória”)

Suprimimos parte do texto publicado na edição de hoje do jornal Diário do Minho pelo reverendíssimo senhor Cónego José Paulo Leite de Abreu (Diretor do Instituto de História e Arte Cristãs - IHAC).
Nascido para congregar e organizar quanto na Arquidiocese de Braga se prende com o património e a cultura, o IHAC (Instituto de História e Arte Cristãs) é hoje um verdadeiro arco-íris, pela luz que irradia, na multiplicidade das cores que integra.
Em artigos anteriores, ouvimos falar do Museu Arquidiocesano Pio XII e Medina, do Gabinete de Restauro, do Centro Cultural Sénior.
(…) Pode ler texto integral no jornal Diário do Minho.
De 6 a 8 de novembro ocorreu, na colunata do Bom Jesus, o Congresso “Concílio de Trento. Restaurar ou inovar. 450 Anos de História”. Ao Gabinete, na preparação e programação, aliaram-se o Centro Científico e Cultural de Macau, a Universidade de Lisboa, o Instituto Europeu de Ciências da Cultura Padre Manuel Antunes, o Instituto São Tomás de Aquino – Província Portuguesa da Ordem dos Pregadores.
O Concílio foi escalpelizado em múltiplas perspetivas: teológica, espiritual, disciplinar, missionária, artística, clerical, religiosa… As Atas, que em breve surgirão, perpetuarão o acontecimento e ajudarão a divulgá-lo.
E já estamos a olhar para o futuro. Programamos, para os anos 2014 e 2015, um novo congresso, agora centrado na figura de São Bento. Fizemo-nos parceiros da Confraria de São Bento da Porta Aberta. Teremos comunicações e várias outras atividades, tudo no intuito de percebermos a essência e importância do beneditismo.
O pretexto está na proclamação de São Bento como patrono da Europa (fenómeno que em 2014 completa 50 anos) e na celebração dos 400 anos do aparecimento do primeiro santuário de São Bento, por aquelas terras de Bouro (em 2015).
Fazer memória não significa enterrar-se nas teias de aranha de um baú carcomido pelo tempo. Significa antes trazer o passado para o presente, louvando aqueles de quem somos felizes herdeiros, porque foram grandes e marcaram a identidade que hoje temos.
É uma questão de justiça e de gratidão!
Fonte: Diário do Minho, em 22-11-2013

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