O Tribunal de Vieira do Minho viveu hoje momentos de tensão por causa do julgamento da alegada violação de uma jovem de 28 anos, com a família da vítima a tentar fazer justiça pelas próprias mãos.
Primeiro, registou-se uma altercação verbal e física nos corredores do tribunal, entre os familiares da vítima, o arguido e o advogado deste.
Depois, a família decidiu esperar pelo arguido no exterior do tribunal, para tentar 'tirar desforço' do alegado violador, mas acabou por valer a intervenção dissuasora da GNR, entretanto chamada ao local.
A saída do arguido acabou por ser pacífica, mas a família prometeu voltar para a próxima sessão, marcada para 14 de dezembro.
Primeiro, registou-se uma altercação verbal e física nos corredores do tribunal, entre os familiares da vítima, o arguido e o advogado deste.
Depois, a família decidiu esperar pelo arguido no exterior do tribunal, para tentar 'tirar desforço' do alegado violador, mas acabou por valer a intervenção dissuasora da GNR, entretanto chamada ao local.
A saída do arguido acabou por ser pacífica, mas a família prometeu voltar para a próxima sessão, marcada para 14 de dezembro.
A mãe da vítima disse que o advogado do arguido lhe terá garantido que iria 'sair' do processo, uma informação que a Lusa não conseguiu confirmar oficialmente.
Segundo a acusação, os factos remontam a 28 de fevereiro de 2010 e terão começado n um bar na Quinta do Souto, no Gerês.
O arguido, que nesse dia completava 53 anos, estaria no interior do bar, a servir os clientes.
A vítima ingeriu algumas bebidas alcoólicas, entre as quais 'shots' e vodka.
O arguido e a vítima terão sido os últimos a abandonar o bar, pouco depois das seis da manhã.
Como o tempo estava bastante chuvoso, a jovem, que estava 'alegre e com a lucidez diminuída' por causa do álcool, pediu boleia ao arguido, até ao hotel onde trabalhava.
No entanto, o arguido conduziu-a para um descampado e, exigiu que lhe fizesse sexo oral, ao que ela anuiu, 'assustada com o que podia acontecer à sua integridade física e à sua própria vida'.
De seguida, o arguido sentou-a na bagageira do carro, violando-a.
É acusado de um crime de violação.
Desde então, e segundo a mãe, a jovem deixou de trabalhar, estando a receber acompanhamento psiquiátrico.
Fonte: Lusa, em 23-11-201
Segundo a acusação, os factos remontam a 28 de fevereiro de 2010 e terão começado n um bar na Quinta do Souto, no Gerês.
O arguido, que nesse dia completava 53 anos, estaria no interior do bar, a servir os clientes.
A vítima ingeriu algumas bebidas alcoólicas, entre as quais 'shots' e vodka.
O arguido e a vítima terão sido os últimos a abandonar o bar, pouco depois das seis da manhã.
Como o tempo estava bastante chuvoso, a jovem, que estava 'alegre e com a lucidez diminuída' por causa do álcool, pediu boleia ao arguido, até ao hotel onde trabalhava.
No entanto, o arguido conduziu-a para um descampado e, exigiu que lhe fizesse sexo oral, ao que ela anuiu, 'assustada com o que podia acontecer à sua integridade física e à sua própria vida'.
De seguida, o arguido sentou-a na bagageira do carro, violando-a.
É acusado de um crime de violação.
Desde então, e segundo a mãe, a jovem deixou de trabalhar, estando a receber acompanhamento psiquiátrico.
Fonte: Lusa, em 23-11-201
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