Mais de 170 pessoas já se voluntariaram para a vigilância e prevenção de incêndios no Parque Nacional da Peneda-Gerês, onde a Associação Mãos à Obra Portugal quer agora avançar com a reflorestação da área ardida. "Temos mais de 170 voluntários inscritos e já temos alguns no terreno a fazer a vigilância dos principais trilhos do parque", disse Carlos Evaristo, coordenador do projecto piloto desenvolvido pela associação Mãos à Obra (AMO) - Portugal no Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG).
A associação criada depois da enorme adesão de voluntários atraídos para o movimento Limpar Portugal resolveu este ano estender a sua intervenção à prevenção de incêndios, numa parceria com a direcção do PNPG e com a secção do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) no Comando Territorial de Braga da GNR.
Uma família de Lisboa (pai e dois filhos) foram os primeiros voluntários a patrulhar os três trilhos indicados pela direcção do PNPG, onde "dentro em breve" a organização conta ter patrulhas 24 horas por dia, adiantou o mesmo responsável.
A pé ou de bicicleta, e munidos de um telemóvel, os voluntários têm por missão verificar se existe algum foco de incêndio ou "se alguém está a ter algum comportamento perigoso ou lesivo para o parque" e avisar as autoridades.
As patrulhas, de três ou quatro elementos, efectuam turnos de seis horas e podem pernoitar no Parque de Campismo do Vidoeiro.
A associação que mantém as inscrições abertas até final de Setembro procura agora "voluntários que possuam jipe e que possam auxiliar as patrulhas nocturnas", acrescentou Carlos Evaristo.
A adesão de voluntários leva os responsáveis pela associação a equacionar a hipótese de, no próximo verão, "alargar este projecto a outras áreas protegidas que o Instituto de Conservação da Natureza entenda que seja útil patrulhar".
Mas até lá, adiantou Carlos Evaristo, a associação vai "avançar com a reflorestação no PNPG, através de um novo método de lançamento de sementes de bolota no solo, envolvidas em argila e que, quando as condições climatéricas forem as adequadas, irão germinar".
Uma acção que, tal como a iniciativa nacional de limpeza florestal Limpar Portugal ocorrida no ano passado ou a prevenção de incêndios, será feita apenas com recurso a voluntários, já que a associação não pretende receber quaisquer subsídios ou apoios monetários.
Fonte: Correio da Manhã, em 6-07-2011
A associação criada depois da enorme adesão de voluntários atraídos para o movimento Limpar Portugal resolveu este ano estender a sua intervenção à prevenção de incêndios, numa parceria com a direcção do PNPG e com a secção do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) no Comando Territorial de Braga da GNR.
Uma família de Lisboa (pai e dois filhos) foram os primeiros voluntários a patrulhar os três trilhos indicados pela direcção do PNPG, onde "dentro em breve" a organização conta ter patrulhas 24 horas por dia, adiantou o mesmo responsável.
A pé ou de bicicleta, e munidos de um telemóvel, os voluntários têm por missão verificar se existe algum foco de incêndio ou "se alguém está a ter algum comportamento perigoso ou lesivo para o parque" e avisar as autoridades.
As patrulhas, de três ou quatro elementos, efectuam turnos de seis horas e podem pernoitar no Parque de Campismo do Vidoeiro.
A associação que mantém as inscrições abertas até final de Setembro procura agora "voluntários que possuam jipe e que possam auxiliar as patrulhas nocturnas", acrescentou Carlos Evaristo.
A adesão de voluntários leva os responsáveis pela associação a equacionar a hipótese de, no próximo verão, "alargar este projecto a outras áreas protegidas que o Instituto de Conservação da Natureza entenda que seja útil patrulhar".
Mas até lá, adiantou Carlos Evaristo, a associação vai "avançar com a reflorestação no PNPG, através de um novo método de lançamento de sementes de bolota no solo, envolvidas em argila e que, quando as condições climatéricas forem as adequadas, irão germinar".
Uma acção que, tal como a iniciativa nacional de limpeza florestal Limpar Portugal ocorrida no ano passado ou a prevenção de incêndios, será feita apenas com recurso a voluntários, já que a associação não pretende receber quaisquer subsídios ou apoios monetários.
Fonte: Correio da Manhã, em 6-07-2011
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