Póvoa de Lanhoso foi o município que mais destruiu empregos
O concelho da Póvoa de Lanhoso registou uma subida em flecha do desemprego registado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. No final de junho, o município de Maria da Fonte somava 16,83 por cento ao número de desempregados inscritos há um ano atrás. A destruição líquida de 208 postos de trabalho colocou o número de desempregados em 1.444, valor que compara com 1.236 que existiam no final de junho de 2012.
Também o concelho de Celorico de Basto registou uma subida acentuada do desemprego registado pelo IEFP. No espaço de um ano, o número de desempregados disparou de 1.533 para 1.724, com a subida de 191 trabalhadores sem emprego a revelar um aumento de 12,46 por cento. No entanto, o máximo do ano foi registado em maio, mês em que o município celoricense ultrapassou a fasquia dos 1.800 desempregados.
Em Amares, a subida do número de desempregados foi de 8,97 por cento, com o IEFP a contabilizar, em junho deste ano, 1.530 desempregados, ou seja, mais 126 que os 1.404 de há um ano. Cabeceiras de Basto foi quinto concelho do Baixo Minho que mais destruiu empregos. O número de desempregados aumentou em 78 unidades, e o crescimento de 5,83 por cento fez o número de inscritos no Centro de Emprego subir de 1.337 para 1.415.
Terras de Bouro viu o número de desempregados passar de 406 para 450, mas o aumento de “apenas” 44 desempregados, expressa uma subida superior a 10 por cento.
Fonte: Diário do Minho, em 18-07-2013
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