O Parque Nacional da Peneda-Gerês e o município de Terras de Bouro beneficiarão, este ano, de um Plano Operacional Integrado, que a Autoridade Nacional de Proteção Civil está a ultimar para intervir no PNPG e que contempla a definição de duas zonas prioritárias de prevenção dos incêndios de Verão.
Desta forma, o principal objectivo do plano passa por “promover uma articulação de todos os Agentes de Protecção Civil” e fomentar “uma intervenção de maior proximidade”.No plano da vigilância activa, as operações no Parque Nacional da Peneda-Gerês serão coordenadas pela GNR, enquanto que a primeira intervenção e combate ficará a cargo da ANPC. “Será dirigida para áreas com maior valor natural para a conservação da natureza, existentes no Parque”, explicou fonte da Associação Nacional.
O plano contempla, como foi dito, duas zonas de intervenção prioritárias, como é o caso do concelho de Arcos de Valdevez, distrito de Viana do Castelo, “para intervenção prioritária na área de influência da Mata do Ramiscal”.
Outra destas zonas, que terão meios de vigilância e primeiro combate em permanência, ficará, então, localizada no concelho de Terras de Bouro, “para intervenção prioritária na área de influência da Mata de Albergaria”.
Este plano operacional ainda está a ser ultimado, “no sentido de definir os meios a alocar por parte de cada uma das entidades interveniente”, com o objectivo, diz ainda a ANPC, que o Dispositivo Integrado possa estar em funcionamento no início da Fase Charlie, que decorre entre 1 de Julho e 30 de Setembro.
De acordo com dados tornados públicos pelo Instituto para a Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), em Julho e Agosto de 2010, os incêndios consumiram cerca de dez mil hectares de área verde do PNPG, ou seja 11,7 por cento do parque, sobretudo por quatro incêndios. Todos eles tiveram início fora da área do PNPG, nomeadamente um que durante quinze dias lavrou entre a Serra Amarela e a Mata do Cabril, destruindo 3.529 hectares.
Com estes dois novos pontos de vigilância permanente, em locais estratégicos do parque, Lagido Domingos, director do PNPG, reconhece um “incremento” na primeira intervenção.
“Serão equipas de vigilância com capacidade de primeira intervenção para evitar a propagação de incêndios. Resolvem os problemas cá dentro, mas não quando os fogos começam fora do parque”, considerou o responsável.
Entretanto, na limpeza de mato e criação de linhas de defesa, os técnicos do parque já promoveram intervenções preventivas, este ano, em mais de 430 hectares.
Fonte: Terras do Homem, em 9-06-2011
Desta forma, o principal objectivo do plano passa por “promover uma articulação de todos os Agentes de Protecção Civil” e fomentar “uma intervenção de maior proximidade”.No plano da vigilância activa, as operações no Parque Nacional da Peneda-Gerês serão coordenadas pela GNR, enquanto que a primeira intervenção e combate ficará a cargo da ANPC. “Será dirigida para áreas com maior valor natural para a conservação da natureza, existentes no Parque”, explicou fonte da Associação Nacional.
O plano contempla, como foi dito, duas zonas de intervenção prioritárias, como é o caso do concelho de Arcos de Valdevez, distrito de Viana do Castelo, “para intervenção prioritária na área de influência da Mata do Ramiscal”.
Outra destas zonas, que terão meios de vigilância e primeiro combate em permanência, ficará, então, localizada no concelho de Terras de Bouro, “para intervenção prioritária na área de influência da Mata de Albergaria”.
Este plano operacional ainda está a ser ultimado, “no sentido de definir os meios a alocar por parte de cada uma das entidades interveniente”, com o objectivo, diz ainda a ANPC, que o Dispositivo Integrado possa estar em funcionamento no início da Fase Charlie, que decorre entre 1 de Julho e 30 de Setembro.
De acordo com dados tornados públicos pelo Instituto para a Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), em Julho e Agosto de 2010, os incêndios consumiram cerca de dez mil hectares de área verde do PNPG, ou seja 11,7 por cento do parque, sobretudo por quatro incêndios. Todos eles tiveram início fora da área do PNPG, nomeadamente um que durante quinze dias lavrou entre a Serra Amarela e a Mata do Cabril, destruindo 3.529 hectares.
Com estes dois novos pontos de vigilância permanente, em locais estratégicos do parque, Lagido Domingos, director do PNPG, reconhece um “incremento” na primeira intervenção.
“Serão equipas de vigilância com capacidade de primeira intervenção para evitar a propagação de incêndios. Resolvem os problemas cá dentro, mas não quando os fogos começam fora do parque”, considerou o responsável.
Entretanto, na limpeza de mato e criação de linhas de defesa, os técnicos do parque já promoveram intervenções preventivas, este ano, em mais de 430 hectares.
Fonte: Terras do Homem, em 9-06-2011
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