A Associação Comercial de Braga e a Câmara Municipal de Terras de Bouro acusam o governo de José Sócrates de inoperância face aos pedidos de apoio para responder aos incêndios no ano 2010. Com expectativas no novo governo para um “entendimento diferente” da necessidade de apoiar os agentes económicos do Gerês, vai ser solicitada uma audiência com Álvaro Santos Pereira. Ao novo ministro da Economia será apresentado um Plano de Emergência Económica para o Gerês.“Durante seis semanas as chamas instalaram-se no espaço do Parque Nacional da Peneda-Geres, destruindo flora, fauna e actividade económica' e passados nove meses, “nenhuma das entidades com responsabilidades no desenvolvimento regional foi capaz de assumir um compromisso com a região. Não conseguiram até agora aprese ntar qualquer ideia para minorar os problemas causados na nossa economia', afirmou ontem, António Magalhães, vice-presidente da Associação Comercial de Braga. O dirigente empresarial falava na apresentação da brochura de promoção do Gerês, intitulada 'A sua empresa no Gerês'. Na mesma sessão, o presidente da Câmara Municipal de Terras de Bouro, Joaquim Cracel Viana, confirmou o contexto de “inoperância das entidades mais responsáveis”, destacando neste vazio de apoios face aos prejuízos dos incêndios de 2011 a iniciativa da ACB com o projecto 'Aponte para o Gerês'.'A sua empresa no Gerês' é uma brochura apoiada pela empresa transportadora Torrestir, corresponde a um novo instrumento de captação de iniciativas empresariais para o Gerês, como encontros, congressos ou acções de formação.
Fonte: Correio do Minho, em 23-06-2011
Fonte: Correio do Minho, em 23-06-2011
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