A GNR, através do Posto Territorial do Gerês, recuperou, anteontem, diverso material náutico que tinha sido furtado, na noite anterior, de uma casa de férias em Rio Caldo, concelho de Terras de Bouro.
O material foi recuperado pela GNR, horas depois do furto, junto a umas tendas num parque de campismo de Rio Caldo.
O furto aconteceu na noite de 22 para 23 de Junho e o alvo foi uma residência de férias, propriedade de uma família inglesa, na freguesia de Rio Caldo.
De acordo com o que foi possível apurar, os suspeitos arrombaram a porta da garagem onde o material estava guardado.
Foram furtadas canoas, remos, coletes salva-vidas, fatos de mergulho, bóias, entre outro material usado nos desportos náuticos e que foi avaliado em cerca de 1700 euros.
Todo o material foi recuperado pela GNR do Gerês.
Foram identificados pela GNR quatro indivíduos - dois casais com idades entre os 20 e os 30 anos residentes no concelho de Santo Tirso - que estavam acampados nas tendas onde o material foi localizado.
O auto de notícia foi remetido ao Tribunal de Vieira do Minho que irá determinar se o processo segue para inquérito.
Fonte: Correio do Minho, em 25-06-2011
O material foi recuperado pela GNR, horas depois do furto, junto a umas tendas num parque de campismo de Rio Caldo.
O furto aconteceu na noite de 22 para 23 de Junho e o alvo foi uma residência de férias, propriedade de uma família inglesa, na freguesia de Rio Caldo.
De acordo com o que foi possível apurar, os suspeitos arrombaram a porta da garagem onde o material estava guardado.
Foram furtadas canoas, remos, coletes salva-vidas, fatos de mergulho, bóias, entre outro material usado nos desportos náuticos e que foi avaliado em cerca de 1700 euros.
Todo o material foi recuperado pela GNR do Gerês.
Foram identificados pela GNR quatro indivíduos - dois casais com idades entre os 20 e os 30 anos residentes no concelho de Santo Tirso - que estavam acampados nas tendas onde o material foi localizado.
O auto de notícia foi remetido ao Tribunal de Vieira do Minho que irá determinar se o processo segue para inquérito.
Fonte: Correio do Minho, em 25-06-2011
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