Iniciativa decorre no Santuário de S. Bento da Porta Aberta e responde ao desafio lançado pelo arcebispo iraquiano D. Louis Sako
O Santuário de S. Bento da Porta Aberta, da arquidiocese de Braga, promove no próximo domingo uma jornada de oração pelos cristãos perseguidos, no âmbito do Dia Mundial pela Paz.
O Santuário de S. Bento da Porta Aberta, da arquidiocese de Braga, promove no próximo domingo uma jornada de oração pelos cristãos perseguidos, no âmbito do Dia Mundial pela Paz.
De acordo com o jornal “Diário do Minho”, a iniciativa está marcada para as 15 horas, no local de culto situado em Rio Caldo, concelho de Terras de Bouro, bem no coração do Parque Natural da Peneda-Gerês.
A Igreja católica bracarense vai assim ao encontro do desafio lançado pelo arcebispo de Kirkuk (Iraque) em novembro, durante uma visita a Portugal organizada pela Fundação Ajuda a Igreja que Sofre.
Na altura, D. Louis Sako convidou os portugueses a não se esquecerem de rezar pelos cristãos que estão a ser alvo de discriminação religiosa e de violência, sobretudo no Médio Oriente e na Ásia.
Pediu ainda “solidariedade”, não apenas monetária, mas também “espiritual”, para “obrigar a que os direitos humanos sejam respeitados”.
Durante o momento de oração no santuário minhoto, vão ser recordadas de forma especial as comunidades de fiéis iraquianos que não puderam celebrar este Natal em segurança, devido ao clima de intolerância que vigora naquele país, maioritariamente muçulmano.
Fonte: Ecclesia, em 28-12-2011
A Igreja católica bracarense vai assim ao encontro do desafio lançado pelo arcebispo de Kirkuk (Iraque) em novembro, durante uma visita a Portugal organizada pela Fundação Ajuda a Igreja que Sofre.
Na altura, D. Louis Sako convidou os portugueses a não se esquecerem de rezar pelos cristãos que estão a ser alvo de discriminação religiosa e de violência, sobretudo no Médio Oriente e na Ásia.
Pediu ainda “solidariedade”, não apenas monetária, mas também “espiritual”, para “obrigar a que os direitos humanos sejam respeitados”.
Durante o momento de oração no santuário minhoto, vão ser recordadas de forma especial as comunidades de fiéis iraquianos que não puderam celebrar este Natal em segurança, devido ao clima de intolerância que vigora naquele país, maioritariamente muçulmano.
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