Joaquim Cracel Viana assume que esta medida está directamente relacionada com alguns casos “onde o dinheiro não era aplicado nos bebés”, mas sim em outro tipo de gastos. “Recebemos várias informações nesse sentido e como tal decidimos proceder a esta alteração”, refere o líder autarca acerca da decisão que foi aprovada em Assembleia Municipal e publicada inclusivamente em Diário da República.
O município estabeleceu um protocolo de cooperação com as farmácias do concelho, acordo que serve ao mesmo tempo para ajudar o sector neste momento de crie, e os pais podem adquirir as vacinas que não estão incluídas no Plano Nacional de Vacinação, nomeadamente a vacina pneumocócica e a vacina contra o rotavírus.
Para além disso, podem ainda substituir as vacinas, na totalidade ou em parte, por bens relacionados com o bebé, como artigos de puericultura, bens alimentares e de higiene. “Desta forma temos a certeza que o incentivo à natalidade é aplicado totalmente nos bebés”, acrescenta o autarca, assumindo que “essa é a verdadeira função de um incentivo à natalidade, ou seja, de modo a que sejam os bebés a usufruírem deste apoio”.
Fonte: Correio do Minho, em 31-10-2012
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