Os vinhos produzidos no Minho «têm um grande potencial» e um «grande futuro», se os produtores não enveredarem pela «inovação». O segredo reside «no regresso às origens». O vinho atualmente produzido na Região Demarcada dos Vinhos Verdes «não tem nada a ver» com aquele que já foi «o melhor vinho do país» e «o mais conceituado, a nível internacional». A tese foi desenvolvida, ontem, na Festa das Colheitas de Vila Verde, por Simão Pedro Vasconcelos Bacelar de Aguiã, historiador de Arcos de Valdevez que se converteu à produção de vinho.
Fonte: Diário do Minho, em 6-10-2012
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