Dizem em Terras de Bouro que a sua ligação à população é ímpar. A sua humildade torna-o um presidente do povo e não um homem de gabinetes. O seu raio de acção é maioritariamente no terreno e como tal, desde que anunciou a intenção de não continuar à frente dos destinos da autarquia, que Joaquim Cracel Viana tem sido confrontado com uma imensidão de “apelos”.
O edil não se mostra indiferente. “Bem pelo contrário, fazem-me pensar muito. Alegram-me que os apelos venham da população, dos munícipes, porque é sinal que reconhecem o nosso trabalho, dentro das limitações que possuímos”, acrescenta. As vozes da continuidade vêm igualmente dentro “do Partido Socialista”.
Perante tamanho assédio, Joaquim Cracel Viana vai ou não candidatar-se para mais um mandato à frente dos destinos da população de Terras de Bouro? “Ainda não é o momento para uma decisão final, mas tantos apelos fazem-me ponderar”.
Fonte: Correio do Minho, em 17-09-2012
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