Póvoa de Lanhoso tem o preço mais elevado
O concelho da Póvoa de Lanhoso é o que atinge o custo mais elevado pela disponibilização dos serviços de água, saneamento e resíduos, entre os 14 concelhos do Baixo Minho. O preço da fatura anual média chega aos 505,23 euros, no caso das famílias que consomem 180 metros cúbicos de água por ano, o que resulta num consumo médio de 15 metros cúbicos por mês. São mais 200 euros (mais 65 por cento) que os 305,04 euros que Braga cobra nos consumos mais elevados.
O Município de Amares é o que pratica os preços mais baixos no terceiro escalão (custo médio anual de 168,12 euros), performance que repete no escalão intermédio. A fatura tipo por um consumo anual de 120 metros cúbicos de água fica nos 126,12 euros.
Esposende é o município do Baixo Minho que pratica os preços mais elevados neste escalão, apresentando aos munícipes uma fatura anual média de 382,44 euros por serviços que os bracarenses usufruem por 209,76 euros.
No escalão mais baixo – consumo anual de 60 metros cúbicos de água –, a fatura mais baixa é praticada no concelho de Terras de Bouro (84,12 euros anuais).
Vieira do Minho apresenta a segunda fatura de menor valor (87 euros anuais), enquanto que Esposende e Cabeceiras de Basto praticam os tarifários mais altos do escalão, com custos anuais de 272,04 e 245,04 euros, respetivamente.
Em Braga, o custo anual dos serviços de água, saneamentos e resíduos é o quinto mais baixo entre as 14 autarquias do distrito, nos três escalões de consumo. Só Amares, Fafe, Terras de Bouro e Vieira do Minho praticam preços inferiores aos da capital minhota.
Segundo a Entidade Reguladora, os encargos anuais com os serviços de água, saneamento e resíduos, entre os 278 municípios do território continental, oscilam entre o máximo de 488,52 euros e o valor mínimo de 30,36 euros, para o escalão dos 120 metros cúbicos de água.
Fonte: Diário do Minho, em 9-08-2013
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