
O problema agudizou-se com a ‘baixa’ interposta por uma médica, devido a problemas de saúde, colocando o concelho com apenas um médico do quadro. “A solução de médicos contratados a empresa de aluguer de mão de obra, não resulta na estabilidade nem na continuidade que o médico de família deve assegurar”, defende Agostinho Lopes.
O deputado interroga, ainda, porque “foram iniciadas obras nas instalações do Centro de Saúde de Terras do Bouro, há quase uma dezena de anos sucessivamente inscritas nos orçamentos do Estado, sem que nunca tenham sido realizadas”.
Tal projeto “determinou a utilização temporária, por cedência graciosa, de espaço no quartel dos Bombeiros Voluntários de Terras do Bouro”, aponta o membro do Partido Comunista, perguntando ao ministro “para quando as soluções para estes problemas”.
Fonte: Terras do Homem, em 19-01-2012
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